Air Race no Porto e Domingueiro á maneira

Jornada dupla este fim de semana, com o Sabado a irmos dar um salto ao festival dos aviões e Domingo ir aos grandes Montes da nossa terra.
No sabado fomos até à marginal do Porto ver ou tentar ver o qualifing do Red Bull Air Race, tentamos pela arrabida e nikles os chuis não deixavam atravessar a Ponte da Arrabida, de seguida fomos até ao Palacio de Cristal onde a Cristina lá desenrascou uns convites para o pessoal assistir de camarote, mas o nosso azar continua e não é que só assistimos a ultima passagem do ultimo avião... depois ainda deu para ver as acrobacias dos aviões a jacto da França e por ultimo os "Rotores de Portugal".
Saidos do Palácio fomos descer umas escadas até a alfandega (espetacular), escadas e um single-track urbano em que as mãos quase raspavam nas paredes, muito bom mesmo, ao fim da descida fomos abastecer com uma Super Bock e rumamos pela marginal até casa, sem antes darmos um salto á Capela Sta Cristina, onde ai tmabem tivemos de aplicar a mudança mais leve e ir com calma pois são mais de uma centena de metros sempre a subir, depois demos um salto até ao parque da cidade e seguimos rumo ao Coelho (Bicicletas Coelho)e depois seguimos para casa.

Domingo de Monte, sim já algum tempo que andavamos fora dele e este domingo regressamos em força e que força. Começamos logo no Monte Castelo (Guifões), eu morador ali tão perto e nunca me tinha aventurado pelas grandes escarpas que circundam o clube de caçadores, descer em velocidade por um single-track do melhor (pena é estar muito sujo de vegetação), descer e descer... para depois subir a pique onde ficamos logo muito bem aquecidos, dai seguimos para o Monte da Lomba, fomos apanhar a futura linha do metro de Guifões até Linhares onde o Jorge furou, reparado o furo fomos ao Monte de São Brás e dai seguimos até ao corta fogo da A41, sempre em muito boa velocidade, demos um salto até Lavra (demos com uma ciclovia que acaba no nada, eleições??), Leça da Palmeira, Ponte de Leça e nova subida pela Rua dos Felgueiras, até casa, onde houve ainda tempo para lavar as maquinas e seguir para o Almoço.

Este domingo tem que ser repetido mais vezes, pois rolar no Monte não tem palavras.

Roberto Aires